sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Propaganda

Bom, ainda estou me decidindo se fico no Blogger ou se me mudo de vez pro Wordpress. Ou se faço a mudança inversa, e tiro meus blogs de lá e passo pra cá. Talvez fique com blog nos dois mesmo. Até agora tem acontecido bem.

Sim sim. Eu tenho um monte de blogs. Tem uma lista aqui do lado se vcs quiserem ver todos. Sempre assinam nos outros e deixam esse de lado. Ei! Esse é o oficial! ^^

Enfim, vim aqui pra divulgar um post novo no meu blog A Veia Comunicadora. É o meu blog onde escrevo meus textos mais jornalísticos. Ou outra coisa parecida. Ainda estou me arrumando.

O post é sobre o caso Paula Oliveira, brasileira que disse ser atacada por neonazistas na Suíça. O post fala do erro na abordagem da imprensa sobre o caso. Visitem que vale a pena ok? Me interessa muito a opinião dos leitores. ;)


Falows gente

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Enquanto não vem a vontade de escrever...


Bom, daqui a pouco estou me mandando pra faculdade (diga-se de passagem, super feliz). Enrolei o dia todo pra escrever alguma coisa aqui e não vai ser agora que vai sair algo. Creio que mais tarde estarei mais inspirado. Mas como já vim aqui então nada melhor que deixar alguma coisa boa.

Achei alguns ditos populares distorcidos ajudando minha irmã com a tarefa dela. Os mais engraçados estou postando aqui embaixo. Sorriam. ;)

  • Às vezes é melhor ficar quieto e deixar que pensem que você é um idiota do que abrir a boca e não deixar nenhuma dúvida.
  • Antes tarde do que mais tarde.
  • O salário-mínimo deveria se chamar gorjeta máxima.
  • Eu queria morrer como o meu avô, dormindo tranqüilo, e não gritando desesperadamente, como os quarenta passageiros do ônibus que ele dirigia!
  • Diga-me com quem andas que eu te direi se vou contigo.
  • O pior cego é aquele que não quer ver, não quer comer, não quer trabalhar, enfim, não quer fazer p… nenhuma!!
  • O sonho acabou, mas ainda tem pão doce!
  • Canela: dispositivo para encontrar objetos no escuro!
  • Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam… Não é bonito, mas é profundo.
  • Chocolate não engorda, quem engorda é você!
  • Mate-se de estudar e serás um cadáver culto.
  • Não sou um completo inútil… Ao menos sirvo de mau exemplo.
  • Errar é humano. Colocar a culpa em alguém, então, nem se fala.
  • O importante não é saber, mas ter o telefone de quem sabe!
  • Não leve a vida tão a sério, afinal ninguém sairá vivo dela.
  • Deixei a bebida. O ruim é que não lembro onde.
  • Existe um mundo melhor, mas é caríssimo!
  • Trabalhar nunca matou ninguém, mas… Por que arriscar?
  • Há duas palavras que abrem muitas portas: Puxe e empurre.


p.s. postagens com foto recebem mais comentários. ;)

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Volta às aulas

Ontem retornei à faculdade, agora no curso de Jornalismo, e achei demais. Nossa, eu estava mais feliz do que no primeiro dia de Publicidade e Propaganda no ano passado. Isso porque na verdade eu sempre quis fazer Jornalismo, mas por ser meio idiota enrolei anos pra optar pelo curso. Estando lá no primeiro dia eu não conseguia imaginar porque tinha perdido tanto tempo. É tudo o que eu sempre quis!

A primeira aula era TÉCNICAS E GÊNEROS JORNALÍSTICOS I com a professora Patricia Stachon, e eu me apaixonei pela matéria. Ela apresentou o planejamento das aulas e eu adorei. Justamente é o que eu procurava. Ela ainda falou que em breve sairíamos às ruas pra escrever nossos textos sob a supervisão dela. Gostei demais. Só fiquei meio pra baixo quando ela perguntou se todos ali já tinha feito Laboratório de Redação. Como eu fiz a reopção de curso, e conseguiram me colocar no 2º período, eu não fiz algumas matérias do 1º como essa. Fiquei preocupado quando o pessoal da sala disse que estudou "lead" até não poder mais. Aí eu fiquei "mas que diabos é lead?". O lance agora é correr atrás.

No geral a primeira aula foi muito boa. Quero mais e mais de tudo isso. Comunicação na veia. ;)

Algo que eu percebi também é um clima diferente do existente em Publicidade. Lá, onde a criatividade é mais do que estimulada, parece que o clima fica mais "divertido". Não que o pessoal da minha sala não seja divertido, mas Jornalismo me parece ser mais sério. Com certeza vou sentir falta disso. Adorei o lance do brainstorm, mas o bom é que é certo que ainda trabalharei bastante com isso. ;)

O pessoal da minha turma também é super legal. Apesar de já terem criado vínculos entre si, sendo que se conheceram ano passado no 1º período, também me receberam super bem. Ainda deve demorar um pouco pra eles me verem menos calado e mais ativo, mas isso faz parte de eu ficar mais à vontade com eles. ;)


p.s. Eu realmente tenho que estudar essas novas regras gramaticais. =/
p.s.2 Comprar uma lousa branca como a do House é um sonho de consumo meu. ^^

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Balbúrdias das seis da manhã

Se você não entender esse post não fique chateado em ter perdido tempo lê-lo. Eu mesmo não quero escrevê-lo. Por isso vi que na confusão de palavras e idéias seria mais fácil me esconder. Rsrsrsrs. Me esconder. É... Eu tenho feito muito isso.

Estou aqui, mais uma vez sentado na minha cama com o meu notebook, pensando que quanto mais eu posto nesse blog menos comentários aparecem. Isso me incomoda. Sei que a alguns posts atrás eu fiz apologia aos "blogs de desabafo" que não se importam se as pessoas estão comentando ou lendo. Mas as coisas não são tão p&b assim. Se você tem um blog é porque quer que as pessoas leiam e emitam opnião sobre o assunto. Se não, porque escrever em um blog? É só escrever em um caderno então. Problemas pra segurar lápis ou caneta? Então faz um diário no Word e guarda em alguma pasta. Se é pra ninguém mais ler e nem falar nada então porque postar num blog de acesso público? Estranho já seria se fosse um blog não permitido pra visitantes. Embora eu possa entender que escrever em um blog nos permite acessar os textos mais tarde em qualquer lugar em que tivermos acesso a internet. Praticidade. Mas ainda sustendo a idéia de que se você tem um blog é por que quer saber o que as pessoas acham do que você escreve.

Enfim, eu não acordei muito bem. Na verdade eu nem acordei. Pelo menos não hoje. Desde 22:00 de ontem acordado. Terceira vez essa semana. Na próxima já não dá mais. A faculdade volta das férias. Mas pelo menos eu já descobri alguns motivos pra essa minha predileção pela madrugada. Pelo menos dois.

1. Desde que sou criança o horário da manhã significa compromisso. Hora de ir pra aula, de ir pro dentista, trabalho, escola dominical, passeio com a família, e mais uma coisa ou outra. E sabem, eu sempre gostei disso. Sempre achei demais acordar e quando me desse conta já estava na sala de aula respondendo questões de matemática. Eu adoro essa agitação logo pela manhã. Mas quando isso faltava eu ficava mal. Ficava preso em casa, sabendo que não ia sair em nenhum outro horário, e com os meus pais. O lance dos pais todo mundo sabe. Eles nos cobram mas nos amam. Na verdade eles até nos amam tanto que por isso cobram. É uma coisa que eu entendi em alguma parte da minha vida, mas nem por isso comecei a gostar. Ainda mais como andam as coisas hoje em dia.

Estou desempregado, e desde Julho estava fora da faculdade. Foi a mesma época em que me demiti do outro emprego onde eu estava pra passar mal de tanto stress. (Outro assunto em outro post. Aguarde e lerá). Seis meses. Seis meses procurando emprego e nada. Também sem estudar por que estava sem dinheiro. Por problemas na hora de tirar meu seguro desemprego (fiz um acordo pra sair, por isso ainda tinha seguro) tive que trancar a faculdade. Meus pais não poderiam pagar, e eu nem gostaria disso. Seis meses. Seis meses de cobrança. Claro que a anos eu sou notivago assim, mas estou exemplificando pra vocês atualmente. Quando eu ainda estava no colégio eu não gostava de ficar dando satisfações do meu desempenho no colégio. Minhas notas ou qualquer coisa. Isso porque não importava o que eu passasse na minha adolescência minha mãe sempre dizia a mesma coisa. "Vai estudar". "Vai estudar isso, vai estudar aquilo". Sempre a mesma coisa. Comecei a criar certa aversão à frase, ao horário, e a conversar com a minha mãe. Estudar resolveria tudo. Só pra constar, na minha última consulta ao médico por causa de uma crise de stress ele me receitou calmantes e uma visita ao psicólogo. Nunca fiz nenhum dos dois. Eu ainda não estou pagando minhas despesas. Bom... Fugir dos pais é um dos motivos.

2. Eu me escondo na madrugada. Na escuridão. É confortável. Nada de problemas ou de crises. A casa é só minha. A tv, o computador, e a geladeira. Faço exercícios, leio, escrevo, jogo, danço, penso girando em torno da mesa da cozinha..., tudo na madrugada. Me sinto mais à vontade. É como se tudo fosse mais fácil. Gosto de sair de noite. De andar com os amigos e conversar. Parece que fica tudo melhor. Mais feliz. Eu gosto de me esconder. Sei lá. Talvez eu devesse ir mesmo no psicólogo.

Bom... O post do momento é só isso mesmo. Nada demais. Porque o escrevi? Lembra do começo do post? No fundo, eu gosto de atenção.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Alice

Eu tenho uma irmã mais nova chamada Rebeca e ela tem 11 anos. É uma moça muito bonita e super legal sabem? Gosto bastante dela. Fiz até um fotolog pra a algum tempo atrás. Normalmente é assim. Eu gosto de cuidar dela. Coisa de irmão mais velho. Vocês devem saber como é.

Pois então, acontece que eu não pude acreditar quando ela me disse que não gosta de ler. Nossa, isso doeu mesmo ó! Como aconteceu isso? Minha irmã não gosta de ler??? Cadê a minha mãe uma hora dessas?

Lembro de quando eu era pequeno. Minha mãe obrigava a mim e ao meu irmão mais velho a lerem. Ele O pequeno lord e eu E.T. no planeta verde, continuação do filme. Ei, era um saco. Um saco mesmo. Porque os livros eram muito chatos! Esse do O pequeno lord então... horrível. Enfim, pelo menos a idéia era boa. Então eu resolvi experimentar. Cheguei pra minha irmã e disse "Rebeca, se você ler um livro em um mês te dou em presente". Funcionou e escolhemos um livro.

Pensei num livro legal e achei nos meus Alice no País das Maravilhas. Infelizmente em .pdf mas ela não reclamou. Botei meu notebook pra ela no quarto e ela leu o primeiro capítulo. Eu disse que depois que ela terminar o livro eu vou fazer uma pequena prova pra saber se ela entendeu a história mesmo. Algo assim, bem simples. De boa. E depois que leu o capítulo nós conversamos sobre o que ela leu. Foi bem legal. Na verdade eu ainda não li esse livro, mas vai ser é agora. Hoje ainda vou ler alguns capítulos mais tarde.

Bom, espero que faça bem a ela. Não acho que o gosto pela leitura vai aparecer de repente pra ela. Talvez nunca apareça, mas quem sabe? Só acredito que algo como a leitura é algo que deva ser incentivado. Vocês com certeza entendem o porque, então não vou comentar sobre o assunto. ;)

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Venci Drácula!

Finalmente terminei de ler Drácula, de Bram Stoker! Eita leitura difícil essa! Acho que levou uns cinco meses ou mais pra eu terminar de ler isso. Tá, uns três. Por que o livro é chato? Não não. Nada disso. É porque foi em .pdf mesmo.

O livro difere, em alguns pontos, do filme de Francis Ford Copolla Drácula de Bram Stoker, estrelado por Gary Oldman, Winona Ryder, Anthony Hopkins e Keanu Reeves. Não tem a origem de Drácula e nem aquele romance todo com a Mina, mas isso não quer dizer que seja ruim. Posso ver como duas obras diferentes, de tempos diferentes, sobre uma mesma história. Os dois tem o seu glamour. Mas do filme não irei comentar por aqui agora.

Quanto ao livro, é de uma gama de detalhes muito bem explorada. Realmente consegue passar ao leitor todo o desespero e o medo dos personagens. A forma como o livro foi escrito também é de uma maestria sem tamanho. Eu ainda não li um livro que se desenrolasse dessa forma. Todo o texto do livro aparece sobre a forma das anotações dos próprios personagens. Diários, memorandos, cartas, anotações, relatórios... trazendo assim mais veracidade ao conto. Achei demais. Me deu vontade de tentar fazer algo assim, mas talvez seja demais para a minha pessoa.

Como trecho interessante ressalto o da noite em que Jonathan Harker vê o Conde pela janela no meio da noite. Jonathan havia ido ao castelo do Conde Drácula, a trabalho, levando documentos de propriedades compradas em Londres. Já fazem dias que todos os documentos foram assinados mas o Conde não só não permite a sua partida, como ainda desvia suas cartas endereçadas para a noiva Mina. O medo começa a permear a mente do jovem sr. Harker. Nessa noite, particularmente, ele vai para a janela do seu quarto e, olhando para fora, vê algo aterrador.

"O que chamara a minha atenção era a cabeça do Conde, saindo para fora da janela. Não vi o rosto, mas distingui-o pelo pescoço e pelo movimento de suas costas e braços. De qualquer maneira, não podia me enganar com aquelas mãos, que tivera tantas oportunidades de examinar. A princípio, eu estava interessado e um tanto distraído, pois qualquer coisa serve para distrair um prisioneiro. Mas meus sentimentos transformaram-se em repulsa quando vi todo o corpo do Conde projetar-se pela janela, vagarosamente, e sair se arrastando pela parede, de cabeça pra baixo, com o manto agitando-se ao vento, como asas enormes. A princípio, não pude acreditar no que estava vendo. Pensei que fosse uma ilusão causada pelo luar. Mas não podia haver dúvida. Os dedos dos pés e das mãos se agarravam as pedras da parede, e o Conde andava velozmente de cabeça para baixo, como uma lagartixa.

Que homem será este, ou que criatura semelhante a um homem? Receio que o pavor deste horrível lugar me enlouqueça e que não haja meio de escapar daqui. Estou tão horrorizado que não ouso pensar em..."

Achei demais o livro, e achei ainda melhor tê-lo terminado. Agora vou partir pra Isaac Asimov e suas Visões de Robô.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Eu Prometo

Senhor, você conhece meu coração
E todos meus desejos
E a secreta coisa que eu quero nunca sei
Senhor, você os conhece bem
Por outro lado, talvez eu seja jovem
Eu vejo e entendo
Nesses tempos como tolos nós vamos por outro caminho
E essa coisa está fora das mãos.

Então eu prometo ser verdadeiro com você
Viver minha vida com pureza
Como para você
Espero durante todo dia
Quando escuto você dizer:
"Aqui existe alguém. Eu criei só por você"

Até por isso, Ó Senhor
Eu serei contente.
Inteligente, tão querido, eu chegarei um dia.
O que é único chegará a você.
Porque eu tenho visto o sofrimento
Essa solidão pode causar.
Quando nós escolhermos entregarmos a nosso querido lugar
Sem um justo motivo.

Então eu prometo ser verdadeiro com você
Viver minha vida com pureza
Como para você
Espero durante todo dia
Quando escuto você dizer:
"Aqui existe alguém. Eu criei só por você."

Jaci Velasquez - I Promise.

;)

Ahhhhhhhhhhhhhh

São quase 05:00 da manhã e estou sentado na minha cama escrevendo esse post no meu notebook - carinhosamente conhecido por ter sérios problemas de cunho cerebrais. Não, eu não acordei cedo. Eu continuo acordado. Como tem se tornado comum, aliás.

Há quem se erga nessa assembléia e grite a plenos pulmões "Blasfêmia! É um desocupado!", e não posso negar totalmente. É óbvio que se eu tivesse que chegar na faculdade ou no trabalho daqui a três horas, no máximo, eu não estaria acordado agora. Mas acontece que não estou aqui por mero capricho, apenas. Mas também não é insônia. É uma certa, como poderia chamar exatamente... inquietude. É isso mesmo! Uma inquietude.

Não me levem a mal, normalmente eu adoro a madrugada. Ficar à noite pela casa escura umas duas da manhã é algo que eu realmente gosto. Ver filmes, navegar na net, fazer comida, falar sozinho, andar de cueca, são coisas que prezo muito durante a madrugada. De verdade! Papo não. Sou notívago totalmente. Pra mim é mais produtivo passar a noite toda acordada e a manhã dormindo. Comecei a acreditar que o motivo disso é a presença dos meus pais pela manhã me cobrando todo dia aquilo que eu já me esforço pra conseguir como se não fizesse nada. Mas esse trauma eu deixo pra outro post.

Como eu dizia, eu adoro a madrugada. Não tem horário melhor pra ficar em casa ou sair. Mas o meu problema com o horário atual não é por ser ainda escuro (óbviamente) mas sim por estar amanhecendo! Está amanhecendo e eu ainda estou acordado! Mas que droga! Daqui a pouco meus pais acordam e vão me encher por eu ainda estar por aqui. Daqui a pouco o sol vai invadir o meu quarto e aquela luz branca vai queimar os meus olhos! 

(Sem brincadeira. Não há nada que irrite mais meus olhos que a luz do sol matutina. Dói e dá dores de cabeças intensas.)

Mas na verdade creio que meu principal problema seja a falta exata do que fazer agora. Estou com fome, mas na cozinha só tem banana e bolacha Cream Cracker mole. Eu me atreveria a fazer um achocolatado gelado, mas daqui a pouco meu pai vai acordar e fazer o meu de todas as manhãs, e devo confessar que nunca consegui superá-lo. 

Outro problema é que eu adoraria escrever algum conto agora. Estava vendo "Terror Em Silent Hill" a algumas horas atrás e isso me ativou a veia escritora. Cheguei aqui no Note e nada. Nada nada nada. Primeiro eu queria algum conto pós apocaliptico, depois algo fora dessa realidade. Depois na minha cidade, e depois no meu país numa cidade fictícia. Aí eu abri o meu Google Docs pra escrever e li outros contos inacabados como esse novo ia acabar sendo. Aí me desmotivei.

Então fui ler blogs como o Tarja Preta e fiquei frustrado. Tenho mesmo que parar de ler blogs assim. Eu sempre esqueço. Blogs dessa magnitude me fazer passar mal. Eles tem acesso a muita informação e sabem exatamente como passá-la. Tem uma equipe e um blog de mídias muito bem feito. E o que eu tenho? Isso me frustra. Dá vontade de pegar uma caderneta (pra mim é a união de um caderno e uma caneta) e ir conversar com pessoas de Manaus pra ver se encontro algo de relevante pra escrever no Doce & Bacana. Algo sobre cultura, música e festas. Algo do gênero. Mas essa vontade passa logo quando lembro do sol e da sua outra característica que me irrita. O calor. Deus meu, quem conhece sabe. Manaus sabe ser quente.

O dia vai chegando e já fui do Twitter a uma pesquisa sobre Samael e Lilith, figuras da literatura pagã. Oh God! O que vai ser de mim? Pelo menos a cama pareceu convidativa agora.